quarta-feira, 29 de outubro de 2008
NOSSO OBJETIVO
TEMOS COMO OBJETIVO, A COMUNICAÇÃO ENTRE EDUCADORES VISANDO NOVAS PESQUISAS NO CAMPO DO BRINCAR E DA MATEMÁTICA. CONTO COM COMENTÁRIOS AJUDEM A ENRRIQUECER NOSSO CONTEÚDO.
O BRINCAR E A MATEMÁTICA
O BRINCAR E A MATEMÁTICA
As crianças não brincam muito, pois precisam trabalhar.
É preciso trazer a brincadeira para a escola
Quando brincamos:
Tocamos o outro;
Negociamos pontos de vista: autonomia.
Convivemos com desafios;
Desenvolvemos consciência corporal;
ACOSTUMADOS A AULAS DE MATEMATICA
Sentados, ouvindo sempre e dentro da sala de aula.
Mudar a forma de pensar a aula de MATEMATICA e as relações matemáticas também.
Pular amarelinha (coordenar várias coisas)
Pular corda (precisamos, por exemplo, levantar as duas pernas do chão)
Trazer as brincadeiras para as aulas de Matemática, significa mudar a forma de pensar as aulas de Matemática.
BRINCADEIRAS envolvem, dentre outros:
Números
Geometria
Medidas
QUANTO À METODOLOGIA:
Cuidado com:
Ociosidade
Espaço - Local da brincadeira: com todo o grupo ou um pequeno grupo brinca e o outro observa.Decisão do grupo depende da brincadeira.
Freqüência (rotina de brincadeiras; mais ou menos 4 semanas)
Regras devem ser discutidas na sala de aula, para que não haja dispersão
REGISTRO
Recurso da comunicação: falar,desenhar e escrever sobre a brincadeira. É assim que a criança toma consciência sobre o ato de brincar.
A oralidade melhora quanto mais se utilizar o recurso da comunicação.
PROBLEMATIZAÇÃO
Situação de resolução de problemas: questionar o número de pontos obtidos,questionar atitudes para um melhor desempenho e buscar estratégias para resolver problemas.
PRESERVANDO O BRINCAR
Não interromper várias vezes, pois pode destruir a concentração do aluno.
AMARELINHA: noções de espaço
Contagem
Seqüência numérica
Devem pular nos quadrados.
Fazer desenho sobre a brincadeira. Os alunos apresentam dificuldades para traçar os números e esquecem a seqüência numérica.Não cabe tudo dentro da folha.
Também chamada de caracol ou rocambole e orelha.Amarelinha da semana. Noções espaciais para frente e lado,contagem,seqüência numérica e percepção espacial.
BOLAS DE GUDE
ASPECTOS TRABALHADOS: conhecimento de natureza. Geométrica. Medidas. Na exploração do material surgem as regras Explorações de natureza numérica.
BRINCADEIRAS COM BOLAS
Boliche: ficar em fila.Colocar quantos pontos fizerem com palitos.
Brincadeiras de perseguição:
Esconde-esconde – há descentração do pensamento. Descentraçao do pensamento: perceber o ponto de vista das outras crianças e avaliação de distância e velocidade.
ATIVIDADES DE MÃE DA RUA
Durante quatro dias foi feito o registro texto coletivo.
A cada brincadeira eles descobrem novos aspectos.
BRINCADEIRAS DE CORDA:
As brincadeiras apresentam relações métricas de noções de medidas. Ë bastante complexa. Deve ser trabalhada depois dos 4-5 anos. Os alunos acham que é brincadeira de menina.
A corda:tirar os pés do chão,sincronizar os movimentos do corpo com o tempo de corda com o tempo certo de entrar e sair da corda ou seja precisa de distancia,velocidade e tempo.
O PROFESSOR
O professor precisa de participação. Como modelo, permite que ele conheça seus alunos. Não esquecer dos aspectos lúdicos(imaginários).
Brincar pelo brincar deve existir também. A maior vantagem das brincadeiras é um recurso bastante acessível.
MATERIAL HUMANO
Não se esgotam as explorações nesse trabalho:há possibilidade de trazer as brincadeiras para as aulas de Matemática).
Ladainhas na corda e controle de tempo.
Aprender a brincar.
Coordenar as ações.
Pular corda: tirar os dois pés do chão.
Consciência corporal e percepção do que ela pode ou não fazer.
Dois pés no chão mais rápido ou mais devagar.
BOLAS DE GUDE
Exploração do desenho do jogo de bolinhas de gude.
Dividir as crianças em dois grupos.
Questão gráfica dos pontos no jogo:
BRINCADEIRAS COM BOLAS
ATITUDE SOCIAL: brincar sozinho, em equipe, um contra outro ou participação ativa (se eu não executo a brincadeira não acontece).
CONHECIMENTOS:Espaço,Tempo ,Direção,Sentido,Força, Contagens, Problemas numéricos e Instruções de operações simples.
As crianças não brincam muito, pois precisam trabalhar.
É preciso trazer a brincadeira para a escola
Quando brincamos:
Tocamos o outro;
Negociamos pontos de vista: autonomia.
Convivemos com desafios;
Desenvolvemos consciência corporal;
ACOSTUMADOS A AULAS DE MATEMATICA
Sentados, ouvindo sempre e dentro da sala de aula.
Mudar a forma de pensar a aula de MATEMATICA e as relações matemáticas também.
Pular amarelinha (coordenar várias coisas)
Pular corda (precisamos, por exemplo, levantar as duas pernas do chão)
Trazer as brincadeiras para as aulas de Matemática, significa mudar a forma de pensar as aulas de Matemática.
BRINCADEIRAS envolvem, dentre outros:
Números
Geometria
Medidas
QUANTO À METODOLOGIA:
Cuidado com:
Ociosidade
Espaço - Local da brincadeira: com todo o grupo ou um pequeno grupo brinca e o outro observa.Decisão do grupo depende da brincadeira.
Freqüência (rotina de brincadeiras; mais ou menos 4 semanas)
Regras devem ser discutidas na sala de aula, para que não haja dispersão
REGISTRO
Recurso da comunicação: falar,desenhar e escrever sobre a brincadeira. É assim que a criança toma consciência sobre o ato de brincar.
A oralidade melhora quanto mais se utilizar o recurso da comunicação.
PROBLEMATIZAÇÃO
Situação de resolução de problemas: questionar o número de pontos obtidos,questionar atitudes para um melhor desempenho e buscar estratégias para resolver problemas.
PRESERVANDO O BRINCAR
Não interromper várias vezes, pois pode destruir a concentração do aluno.
AMARELINHA: noções de espaço
Contagem
Seqüência numérica
Devem pular nos quadrados.
Fazer desenho sobre a brincadeira. Os alunos apresentam dificuldades para traçar os números e esquecem a seqüência numérica.Não cabe tudo dentro da folha.
Também chamada de caracol ou rocambole e orelha.Amarelinha da semana. Noções espaciais para frente e lado,contagem,seqüência numérica e percepção espacial.
BOLAS DE GUDE
ASPECTOS TRABALHADOS: conhecimento de natureza. Geométrica. Medidas. Na exploração do material surgem as regras Explorações de natureza numérica.
BRINCADEIRAS COM BOLAS
Boliche: ficar em fila.Colocar quantos pontos fizerem com palitos.
Brincadeiras de perseguição:
Esconde-esconde – há descentração do pensamento. Descentraçao do pensamento: perceber o ponto de vista das outras crianças e avaliação de distância e velocidade.
ATIVIDADES DE MÃE DA RUA
Durante quatro dias foi feito o registro texto coletivo.
A cada brincadeira eles descobrem novos aspectos.
BRINCADEIRAS DE CORDA:
As brincadeiras apresentam relações métricas de noções de medidas. Ë bastante complexa. Deve ser trabalhada depois dos 4-5 anos. Os alunos acham que é brincadeira de menina.
A corda:tirar os pés do chão,sincronizar os movimentos do corpo com o tempo de corda com o tempo certo de entrar e sair da corda ou seja precisa de distancia,velocidade e tempo.
O PROFESSOR
O professor precisa de participação. Como modelo, permite que ele conheça seus alunos. Não esquecer dos aspectos lúdicos(imaginários).
Brincar pelo brincar deve existir também. A maior vantagem das brincadeiras é um recurso bastante acessível.
MATERIAL HUMANO
Não se esgotam as explorações nesse trabalho:há possibilidade de trazer as brincadeiras para as aulas de Matemática).
Ladainhas na corda e controle de tempo.
Aprender a brincar.
Coordenar as ações.
Pular corda: tirar os dois pés do chão.
Consciência corporal e percepção do que ela pode ou não fazer.
Dois pés no chão mais rápido ou mais devagar.
BOLAS DE GUDE
Exploração do desenho do jogo de bolinhas de gude.
Dividir as crianças em dois grupos.
Questão gráfica dos pontos no jogo:
BRINCADEIRAS COM BOLAS
ATITUDE SOCIAL: brincar sozinho, em equipe, um contra outro ou participação ativa (se eu não executo a brincadeira não acontece).
CONHECIMENTOS:Espaço,Tempo ,Direção,Sentido,Força, Contagens, Problemas numéricos e Instruções de operações simples.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
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